30 outubro, 2008

Experiência única!

Quando “G” passou a ser um desafio comecei a fazer pesquisas pra saber como agir e tentar descobri os porquês das atitudes deste pré adolescente.
Conversei com pais, professores e psicóloga.
Os professores haviam desistido de “G”, por acharem desinteressado em demasia, por não fazer as coisas até o final, deixar tudo largado e pela metade. Os trabalhos escolares, em grupos, era um problema pois os colegas o rejeitavam.
Opinião da psicóloga era que os pais tinham problemas e não deixavam “G” crescer, enfim cada pessoa que eu conversava dava um diagnostico. Cada um deles tinha opinião formada, mas eu não concordava com nenhuma delas.
“G” era muito quieto, tinha olhar perdido e triste, comecei a elogiar!
A letra ilegível começou a melhorar consideravelmente, os cadernos desorganizados, sujos e rasgados (isso mesmo rasgados) ganharam capricho. Percebi então que “G” tinha dificuldade em ficar focado e terminar o que começava, não por ser displicente, mas porque tinha um problema maior.
Suspeitei de THDA após ler este artigo:

TDAH (DDA) e Hiperatividade causam dificuldades de atenção, memória, foco, agitação em adultos e crianças. Muitas crianças e adultos são criticados por falta de atenção, hiperatividade, impulsividade...”(cont.)

Se forem confirmadas minhas suspeitas, e pelos primeiros testes deu positivo “G” terá o começo de uma nova vida.

Ate mais!

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